É fato consumado
Ninguém aqui duvida
Quem não tiver acostumado
Pode entrar devagarinho
Tempero forte, pé descalço
Um estranho no ninho
Converso um tanto apressado
Não sei sair de fininho
Mas num baixo a cabeça pra ninguém
E dou graças a Deus a quem me quer bem
Bode expiatório, tenta ano que vem
Não perde o fio da meada, vem que vem
Uh, uh, uh
Uma terra tão bonita
A saudade até grita
Quando é que tu volta?
Uh, uh, uh
Uma ida é muito pouco
Numa sala de reboco
A gente vai dançar
É fato consumado
Aqui nem se aninha
a um frio penado
Cada qual para o seu lado
A vida não se arrodeia
Tem que meter o pé na estrada
Mas vale errar se arrebentando
Do que poupar-se para nada
Eu num baixo a cabeça pra ninguém
E dou graças a Deus a quem me quer bem
Bode expiatório, tenta ano que vem
Não perde o fio da meada, vem que vem
Uh, uh, uh
Uma festa tão querida
A galera até pira
Quando é que tu volta?
Uh, uh, uh
Uma ida é muito pouco
Numa sala de reboco
A gente vai dançar
Uh, uh, uh
Uma terra tão bonita
Uh, uh, uh
A saudade até grita
Uh, uh, uh
Uma ida é muito pouco
Numa sala de reboco
A gente vai dançar
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