Lançados na chama
Horizontes escuros preenchem a lacuna entre a Vida e a Perda
Através da vidraça
Nós contemplamos a morte dos deuses

Reze por perdão, nós colocamos as necessidades dos poucos no topo novamente
Atacando incessantemente o abismo do orgulho que perdemos

Nós éramos os desfavorecidos, mas vimos os sinais
(De morte)
A verdade ainda negada
Enterrada profundamente atrás das mentiras
Enquanto tentamos nos esconder; nossa tragédia disfarçada
Enquanto todos nós ficamos petrificados, nós morremos sozinhos; traídos no tempo

Nós estamos perdidos
Desmoronando novamente
Na poeira
É assim que termina?

Eles estão de costas; seus olhos desviam
Lavados com tudo, menos um sussurro
As mentiras que compartilhamos, o sangue que espalhamos

Enquanto a faca queimava mais fundo na minha pele afundada
Penso: Quão inocentes costumávamos ser
Só espero que quando destruírem nossas vidas
Olhem nos nossos olhos

Estamos perdidos
Desmoronando novamente
Na poeira
É assim que termina?

Eles estão de costas; seus olhos desviam
Lavados com tudo, menos um sussurro
As mentiras que compartilhamos, o sangue que espalhamos
Nos levando ao fim

Nosso destino está selado; nossa hora chegou
Os abutres circulam sobre nós
Marcados para sempre
Como você pôde virar as costas enquanto tudo desmorona?

Marcados para sempre!

Com a faca no pescoço da mudança
Ficamos ali olhando
Uma mentira
Tudo, menos um sussurro; um o para trás em direção ao progresso

Estamos perdidos
Desmoronando novamente
Na poeira
É assim que termina?

Eles estão de costas; seus olhos desviam
Lavados com tudo, menos um sussurro
As mentiras que compartilhamos, o sangue que espalhamos
Nos levando ao fim

Lançados na chama
Horizontes escuros preenchem a lacuna entre a Vida e a Perda
Através da vidraça
Contemplamos a morte dos deuses

(Estamos perdidos)
(Desmoronando novamente)
(Na poeira)
(É assim que termina?)

(Estamos perdidos)
(Desmoronando novamente)
(Na poeira)
(É assim que termina?)