Só te conto da pequena guerra
Das saudades que tenho da terra
Ontem pensei que não te via mais
Eu que nem sei rezar, rezei
Nem te conto da noite ada
O céu gemia numa trovoada
E eu franzino que já nem caibo na farda
Um burro de albarda larga
Conte-me dos vivos para me distrair
Conta-me dos vivos para me distrair
Meu amor dormi numa trincheira
Pé à chuva como uma videira
E até sonhei que já me tinhas esquecido
Eu que nem sei sonhar, sonhei
Ninguém me diz quando isto acaba
Teus pais merecem ver-te bem casada
Um bom homem com trabalho e uma enxada
Será melhor que alma penada
Conte-me dos vivos para me distrair
Conte-me dos vivos para me distrair
Conte. Me dos vivos para me distrair
Vá, conta-me dos vivos
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